domingo, 18 de abril de 2010

Ao Mestre com Carinho!

Como já comentei aqui uma vez, sempre me toca assistir "Anos Incríveis", e hoje assisti um episódio excelente, onde ele se lembrava de um professor. Sim Gabi, meu gosto por leitura vem de muito pequeno, mas este aprimoramento e minha alegria em escrever esta relacionado à uma pessoa em especial. Uma pessoa que fez toda a diferença na minha vida. Obrigado Dona Soeli do SESI.
Meus amigos desta época sabem que nunca escondi meu carinho, respeito e admiração por esta professora. Venho aqui hoje prestar-lhe esta homenagem tão merecida.
Iniciei em suas aulas na 5º série, e tive a sorte de passar 4 anos aprendendo com ela. Não sei se passei a gostar cada dia mais do Português por conta dela, ou se passei a gostar cada dia mais dela por conta da matéria. Cheguei já ganhando um sorriso, afinal ela já havia lecionado para meus dois irmãos, mas também tinha ali um desafio. Meu irmão mais velho sempre foi o mais inteligente de nós, mas o do meio foi o que deu mais trabalho na escola, e eu? Ah, eu sempre fui bem, mas acabava no meio termo. Tinha que mostrar à ela o que me diferenciava deles. Sua firmeza em lidar com os alunos e sua capacidade intelectual eram referência dentro do colégio, não conheci uma pessoa que discordasse disso. Anos se passaram e ainda hoje sempre que tenho uma redação para fazer lhe agradeço. Português à partir do ensino médio foi algo que não me preocupei, afinal já havia aprendido o mais importante.
Me recordo do dia em que fui até ela - com coragem mas também com receio de parecer bobo- indicar um livro para a sala, e o que ocorreu? Ela aceitou com propriedade minha sugestão, mesmo com toda a experiência e sabedoria, sabia escutar um aluno. Sempre a tive como referência de inteligência. Infelizmente por problemas de saúde ela não pôde estar presente no encontro dos ex-alunos, mas foi incrível ir visitá-la para entregar o convite.

Neste momento digo ao mestre, com carinho,
Obrigado por tudo Dona Soeli!

Este é meu nome!

Usei minha vida toda como ator meu nome, puro e simples e sempre me orgulhei disso. Rafael Lopes e ponto! Mas quando cheguei no Rio, fui fazer meu cadastro na rede globo, chegando lá o baque de descobrir que já existe um Rafael Lopes cadastrado, e com isso não poderia usá-lo e tive que escolher um outro nome ,ali.. na hora (e meu outro sobrenome também já existia!). Ali de momento me lembrei do Fael e decidi usar, fiz trabalhos, me cadastrei na cooperativa, tudo com este nome. Mas à partir de hoje terei um grande trabalho para mudar tudo isso.
Tenho o apelido de Bolacha desde minha 5º série, este é o apelido do meu irmão do meio desde que ele nasceu, e por estudarmos no mesmo colégio as pessoas diziam "olha o irmão do bolacha" , "Olha o bolachinha" até que virou simplesmente "Bolacha". Digamos que o circulo social de meu irmão é menor do que o meu, e com isso muitas pessoas, de vários lugares passaram a me conhecer assim,e depois de tantos anos me identifico com este nome. Não fugirei mais dele. Este sou eu, assim que me reconheço.

Rafael Bolacha

terça-feira, 13 de abril de 2010

Um Achado!


Não me contive. Em minhas garimpadas pelos dvds das Lojas Americanas acabei encontrando esta raridade! Sensacional...

Não vejo a hora deste semana de provas passar para poder conferir cada detalhe do filme!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Páscoas passadas!

Depois de passar a noite anterior preparando o caminho do coelho com grama chegando até o pratinho que continha uma cenoura, acordávamos todos eufóricos. O primeiro que levantava já acordava o resto e aquela multidão de primos corria para formar a fila no quintal.
Pra cada um era dada uma charada e a correria começava. Era ovo na banheira, dentro de armários, em abajur, dentro da marmita e até mesmo dentro da piscina, no motor da banheira, no fundo da caixa de brinquedos...Depois só alegria comendo muitos ovos e compartilhando com todos.
Minhas Páscoas antigas foram assim, graças aos meus pais. Mas estes momentos estão presentes na memória de muita gente da família, era um feriado muito esperado.

Depois o tempo foi passando, fomos crescendo e a família foi se encontrando menos. Hoje não me lembro ao certo quando foi a última páscoa de verdade, ora por não morar mais em Ribeirão e muitas vezes não poder voltar, ora por sempre estar em cartaz neste feriado.
Este ano vai ser assim, acordarei cedo no domingo, encontrarei o pessoal do grupo e vamos à São José dos Campos apresentar o "Oras Bolas". Sinto falta de antes sim, e muito. Mas também é muito bom ver o sorriso das crianças ao término do espetáculo.

Para todos... FELIZ PÁSCOA!!!